Com placas fotovoltaicas, Câmara de Itabira projeta economizar R$ 1,8 milhão em 25 anos com geração de energia que vem do Sol

Fotos: Ascom/CMI 

Com investimento de R$ 248,6 mil, contando com 82 módulos fotovoltaicos com potência de 0,550kWp cada, totalizando uma geração de 45,10 kWp, a Câmara Municipal de Itabira tem prazo de cinco anos para pagar a instalação das placas fotovoltaicas e seus equipamentos.

A partir da geração própria de energia, a expectativa é obter uma economia de R$ 1,5 milhão no prazo de 25 anos, que é o tempo estimado de validade do sistema de geração de energia elétrica já instalado e em funcionamento.

Sustentabilidade

Com o novo sistema instalado, Câmara de Itabira se torna autosustentável ao gerar energia limpa e renovável

Além de representar uma significativa economia ao erário do legislativo itabirano, investindo em fonte renovável a Câmara de Itabira contribui para que o Brasil alcance um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), que é garantir acesso à energia limpa a todos até 2030.

“A energia renovável contribui com a redução das emissões de gases de efeito estufa, diversifica as fontes de energia, traz segurança energética e contribui para o desenvolvimento sustentável”, enumera o presidente da Câmara, vereador Heraldo Noronha (PTB), ao justificar o investimento do legislativo itabirano.

“Estamos economizando sem causar prejuízos ao funcionamento da Casa Legislativa, reduzindo custos, mas sem comprometer a eficiência e o atendimento público”, acrescenta.

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1 Comentário

  1. A Câmara Municipal de Vereadores de Itabira tem o orçamento de 7% do orçamento do Município de Itabira, portanto, ali sempre tem dinheiro de sobra e esta obra já deveria ter sido feita há pelo menos uma década.

    Do outro lado da rua, temos o Teatro Municipal de Itabira, uma cobertura de telhado com pelo menos 400 metros quadrados e com toda essa capacidade de geração fotovoltaica, as tais placas já deveriam ter sido instaladas lá pelo menos há uma década também.
    Sem contar que no porão do Teatro há uma caixa d´água de recalque com capacidade de 15 mil metros cúbicos e a mesma já deveria estar sendo utilizada para captação de água das chuvas há pelo menos duas décadas.

    É assim, com uma arrecadação bilionária e nossos administradores públicos são incapazes de promover um mínimo para evitar gastos com os prédios públicos.

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