Vale intensifica segurança em Itabira com conclusão da ECJ2 e início das obras de reforço no dique Minervino

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Obras estruturais viabilizam início da descaracterização dos diques Minervino e Cordão Nova Vista

A Vale concluiu a construção da segunda Estrutura de Contenção a Jusante (ECJ2) do Sistema Pontal, em Itabira.  Após isso, será iniciada a próxima etapa do Programa de Descaracterização em Itabira: a execução do reforço do Dique Minervino.

Assim como a ECJI (Coqueirinho), concluída em 2022, a ECJ2 é uma medida preventiva para reforçar a segurança durante as obras de descaracterização dos diques Minervino e Cordão Nova Vista. O reforço do dique Minervino prevê a construção de uma berma formada por blocos de rocha e brita, que irá atuar como uma medida de estabilização do dique, melhorando o fator de segurança.

Durante as obras, serão adotadas uma série de medidas de controle ambientais, como a umectação constante das áreas, reduzindo a poeira no ar, além de adaptação de equipamentos para operar com menos ruído e monitoramentos contínuos da qualidade do ar, dos níveis de ruído e de vibração.

Com a instalação de duas estruturas de contenção a jusante, Vale dá início às obras de reforço do Dique Minervino

Monitoramento e segurança

Todas as estruturas localizadas no Sistema Pontal continuam sendo monitoradas 24 horas por dia, 7 dias por semana, pelo Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG) da Vale. Além disso, todas as atividades relacionadas ao programa de Descaracterização da empresa em Itabira são acompanhadas por órgãos públicos competentes e por auditoria técnica independente do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

Em Itabira, já foram concluídas as obras em oito das 10 estruturas que integram o Programa. O Sistema Pontal era constituído pela barragem principal (alteada a jusante) e seis diques alteados a montante, sendo que os Diques 2,3,4 e 5 já foram descaracterizados, restando os diques Minervino e Cordão Nova Vista.

O Programa de Descaracterização contempla 30 estruturas e já foram concluídas as obras em 17 delas, sendo 13 em Minas e quatro no Pará, o que corresponde a 57%. Já foram investidos mais de R$ 12 bilhões.

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