Saiba quem são alguns dos convidados especiais com presenças já confirmadas para o 121º aniversário de Drummond no 3º Flitabira

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Informe Cultural

Para a terceira edição do Flitabira, o Festival Literário Internacional de Itabira, pelo menos 46 escritores, poetas, contistas, jornalistas, músicos, acadêmicos e amantes da literatura já confirmaram presença na terra de Drummond, para celebrar o seu 121º aniversário.

A grande festa literária acontece entre os dias 31 de outubro (aniversário do poeta) e 5 de novembro. Tem como tema Arte, Literatura e Correspondências, inspirados nas trocas de correspondências de Drummond com colegas literatos e com pessoas comuns que a ele escreviam, sempre respondendo cortesmente.

Visitantes e convidados especiais serão todos muito bem recebidos pelo povo de Itabira, recepcionados pelo prefeito, jornalista Marco Antônio Lage (PSB), juntamente com o escritor e jornalista Afonso Borges, idealizador e realizador do Flitabira e outros festivais literários em Minas Gerais.

Pedro Drummond, Bruna Lombardi e Afonso Borges, idealizador e curador do Flitabir, em 2021 (Foto: Divulgação)

Borges é também escritor e gestor cultural. Criou, em 1986, o projeto “Sempre um Papo” Em 2012, o “Fliaraxá” (Festival Literário de Araxá) e, em 2021, o “Flitabira” (Festival Literário de Itabira) e, agora, o “Fiparacatu”,  dos quais também é curador

Tem seis livros publicados, entre eles, o infantil “O menino, o assovio e a encruzilhada” (Editora Nós) e o de contos, “Olhos de carvão” (em breve, pela Autêntica).

É curador do Portal Mondolivro, em que reúne toda a sua produção intelectual e profissional.

Atualmente, integra o Conselho de Cultura da Associação Comercial de Minas Gerais e a vice-presidência do Conselho da Organização Social SP Leituras – Associação Paulista de Bibliotecas e Leitura –, sediado em São Paulo. Na rádio Alvorada FM, é comentarista no programa Mondolivro.

Conheça um pouco de cada convidado que integra a seleção de escritores já confirmados e que estarão em Itabira para participar do 3º Flitabira.

Ailton Krenak

Ailton Krenak (Foto: Divulgação)

Líder indígena, ambientalista e escritor, nasceu na região do Vale do Rio Doce (MG) e integra a comunidade dos Krenak. Aos 17 anos, migrou, com seus parentes, para o Paraná, onde se tornou produtor gráfico e jornalista.

Sua luta nas décadas de 1970 e 1980 foi determinante para a conquista do “Capítulo dos índios” na Constituição de 1988, que passou a garantir, pelo menos no papel, os direitos indígenas à cultura autóctone e à terra. É doutor Honoris Causa pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

Além de ter participado da antologia A outra margem do Ocidente (Minc-Funarte / Companhia das Letras, 1999), publicou Ailton Krenak (Azougue Editorial, 2015, entrevista), Ideias para adiar o fim do mundo (Companhia das Letras, 2019) e O amanhã não está à venda (Companhia das Letras, 2020).

Alexandre Amaro

Alexandre Amaro é professor e pesquisador. Mestre em Literatura Brasileira (UFMG) e Doutor em Estudos de Linguagens (Cefet-MG), atua como professor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. É autor do livro “Construir sobre ruínas: leitura e escrita em ambientes de privação de liberdade”, fruto de sua pesquisa de doutorado.

Andréa Pachá

Andréa Pachá é escritora, desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Mestra em Direitos Humanos e Saúde Pública pela Fiocruz. Também atua como professora da pós-graduação de Direito de Família e Sucessões da PUC/RJ e da Escola Nacional de Formação de Magistrados.

Foi Conselheira do CNJ no biênio 2007/2009, responsável pela criação e implantação do Cadastro Nacional de Adoção e pela implantação das Varas de Violência contra a Mulher no país.

Escreveu “A vida não é justa” (2012), adaptado para a TV no programa Fantástico, “Segredo de Justiça” (2014) e “Velhos são os outros” (2018), finalista do Prêmio Jabuti, além de ser coautora de “Sobre feminismos”, da editora Agir.

Cármen Lúcia

Ministra Carmém Lúcia (Foto: Tania Rego/Agência Brasil)

Cármen Lúcia Antunes Rocha é natural de Montes Claros-MG. Obteve o título de mestre em Direito pela UFMG em 1982. Sua trajetória profissional é marcada pela ética e pelo comprometimento com o interesse público. No magistério na PUC Minas, onde lecionou Direito Constitucional, sempre se destacou pela defesa do regime democrático e da concretização dos direitos humanos.

No exercício da advocacia do estado de Minas Gerais, exerceu o cargo de Advogada Geral do Estado, em que participou da defesa dos interesses da população de Minas Gerais no caso da reassunção do controle acionário da Cemig pelo Estado.

No exercício do cargo de ministra do Supremo Tribunal Federal, tem pautado sua atuação pela serenidade e pela independência que devem nortear todos que exercem a magistratura. Além de todas as virtudes apontadas, a Ministra Cármen Lúcia dá exemplar contribuição para construção da igualdade de gênero no País.

Conceição Evaristo

A escritora Conceição Evaristo (Foto: Joyce Fonseca/ Divulgação

Conceição Evaristo nasceu em 29 de novembro de 1946, em Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais. Trabalhou como empregada doméstica, tornou-se professora e fez faculdade de Letras, além de mestrado e doutorado. Mas, apesar de consagrada como escritora, não foi eleita pela Academia Brasileira de Letras em 2018.

A romancista, poeta e contista é autora de livros como “Ponciá Vicêncio”, seu romance mais famoso. Suas obras, pertencentes à literatura contemporânea, são caracterizadas pelo protagonismo feminino e pela denúncia de discriminação racial. Assim, são realistas e discutem questões de gênero e etnia.

Danilo Miranda

Danilo Santos de Miranda é gestor cultural, sociólogo e autor nascido em Campos dos Goytacazes-RJ, em 1943. Destaca-se pelas ações realizadas como diretor regional do Serviço Social do Comércio (Sesc) em São Paulo, como a ampliação de atividades culturais, esportivas e educacionais.

Escreveu obras como “O parque e a arquitetura: uma proposta lúdica” (1996) e “Para além das máquinas de adorável graça: cultura hacker, cibernética e democracia” (2018).

Eliana Alves Cruz

Vencedora do Prêmio Jabuti, em 2022, com seu livro “A vestida”, a carioca Eliana Alves Cruz é uma das mais destacadas escritoras brasileiras contemporâneas. Sua obra literária, que transita por diferentes gêneros como romance e conto, é marcada por abordar a história e a cultura afro-brasileiras.

Eliana faz uso da ficção – muitas vezes embasada em fatos históricos – para falar sobre assuntos como racismo, desigualdade social, discriminação e pobreza.

É autora dos livros “Água de barrela” (2016); “O crime do Cais do Valongo” (2018); “Solitária” (2022); e “Nada digo de ti, que em ti não veja” (2020); além de coautora de “Perdidas: histórias para crianças que não têm vez” (2017).

Estevão Ribeiro

Estevão da Matta Ribeiro nasceu em Vitória/ES em 1979 e é radicado em Niterói há 15 anos. É escritor, roteirista – de histórias em quadrinhos há 22 anos e audiovisual há 10 anos –, além de jornalista gráfico.

No campo da literatura, escreveu mais de duas dezenas de livros, entre histórias em quadrinhos, livros infantis e romances. Sua antologia de HQ Pequenos Heróis ganhou o Troféu HQMIX.

Criou duas séries de tiras em quadrinhos: “Os passarinhos”, publicada em jornais da América Latina e em Portugal, e “Rê Tinta”, que além da tira, virou série de livros infantis que exploram e esmiúçam questões raciais, trabalhando com o empoderamento negro.

Seus livros mais recentes são os infantis “Rê Tinta e o pé de jamelão” (texto e arte de sua autoria) e “O desenho do mundo” (com textos de autoria de Eliana Alves Cruz).

No campo audiovisual, desenvolve projetos de séries e filmes para o programa “Narrativas Negras” da Viacom; foi head de sala de filme autoral de Natal em pré-produção para a Paramount+, integrou a sala de roteiro da segunda temporada da série “5x Comédia”, a ser lançada pela Amazon, é co-criador e foi head de sala da série animada “Vovó Tatá”. que tem Elisa Lucinda como dubladora da personagem-título.

É roteirista da série “Cidade de Deus”, derivada do filme homônimo de maior sucesso brasileiro. Atualmente é co-head de sala em um show sobre paternidade (nome sob sigilo) para o canal GNT.

Eugênio Sávio

Eugênio Sávio é fotógrafo e gestor cultural. Mestre em Comunicação e Cultura (UFRJ) e ex-presidente da Rede de Produtores Culturais da Fotografia no Brasil.

Realiza os projetos “Foto em Pauta” e o “Festival de Fotografia de Tiradentes”, voltados à divulgação e ao fortalecimento da fotografia contemporânea no Brasil.

Faz curadorias de exposições, organização e produção de mostras, seminários e oficinas de fotografia em diversos locais do Brasil.

Fabiano Piúba

Secretário de Formação, Livro e Leitura do MinC, @fabianopiuba é doutor em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e mestre em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC). Professor, escritor, historiador e gestor cultural

Foi secretário de cultura do estado do Ceará, de 2016 a 2022; presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, entre 2017 e 2018; e presidente do Fórum de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura do Nordeste, em 2021 e 2022, sendo coordenador da Câmara de Cultura do Consórcio Nordeste.

No MinC, ocupou o cargo de Diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas (2009-2011 e 2014), além de coordenador-geral de Articulação Federativa do programa Mais Cultura (2008). Entre 2012 e 2013, esteve como diretor de Leitura, Escrita e Bibliotecas do Cerlac-Unesco, organismo internacional ibero-americano com sede em Bogotá, na Colômbia.

Fabrício Carpinejar

Fabricio Carpinejar (Foto: Reprodução/Facebook)

Fabrício Carpinejar tem várias frentes: escritor premiado, jornalista com larga experiência em programas em rádio e televisão, ator interpretando suas crônicas, influenciador digital com cinco milhões de seguidores nas redes sociais, palestrante requisitado no mundo corporativo e professor de Estética na pós-graduação da PUC-RS.

O comunicador escreve crônicas diárias para o jornal Zero Hora (RS), semanal para o jornal O Tempo (MG), é comentarista da Rádio Gaúcha e do programa “Encontro”, da Rede Globo.

Caracterizado por Luis Fernando Verissimo como “usina de lirismo” ou dono de uma influente imaginação destacada por Millôr (“Vai, lê ele, devagar, decifra-o e ele te devora”), Fabrício Carpinejar chama a atenção pela contundência e originalidade de suas opiniões.

Com 51 livros publicados, e mais de 20 prêmios literários, entre eles duas vezes o Prêmio Jabuti, Fabrício Carpinejar é um dos escritores contemporâneos brasileiros mais reconhecidos do País. Suas obras transitam entre diversos gêneros, como poesia, crônicas, infanto-juvenis e reportagens.

Seu novo livro, “Manual do luto” (Grupo Editorial Record), é um inventário sobre a dor da perda e a solidão irremediável de quem fica. A obra “Cuide dos seus pais antes que seja tarde” (2018) figurou entre os mais vendidos no Brasil na categoria de não ficção, de acordo com a lista da revista Veja e foi tema do TEDx Fortaleza de 2019.

O poeta também é famoso nas redes sociais por postar pequenos pensamentos escritos em guardanapos, que compartilha diariamente com seus seguidores.

Fabrício Conde

Fabrício Conde é violeiro, contador de histórias e escritor. Sua carreira conta com 6 discos autorais, 1 DVD e 2 livros publicados.

Ao longo dos anos, trabalha para a divulgação da cultura popular brasileira, tendo se apresentado em vários países, como Bélgica, Holanda, Espanha, Alemanha, Argentina, Colômbia, Costa Rica e Chile.

Suas publicações literárias são “O caminho das asas” (Roda e Cia) e “Causos, histórias e um pouco mais” (Franco Editora).

Flávia Rocha

Flávia Rocha é autora dos livros de poemas Exosfera (Editora Nós, 2021), Um país (Confraria do Vento, 2005), Quartos habitáveis (Confraria do Vento, 2011) e A casa azul ao meio-dia (Travessa dos Editores, 2009).

Em novembro de 2023, está lançando pela Editora Nós o livro infantil O jardim de Erica. Master of Fine Arts em Writing pela Columbia University e por 13 anos foi editora-chefe da revista literária americana Rattapallax.

Como jornalista, trabalhou nas redações das revistas Bravo!, República, Carta Capital e Casa Vogue, entre outras. É também roteirista e tradutora. Vive em Portland, OR, e trabalha entre o Brasil e os Estados Unidos.

Hugo Barreto

Hugo Barreto é bacharel em Filosofia pela PUC-Rio, com formação em Gestão Avançada pelo Insead/Fundação Dom Cabral.

É membro do Conselho Executivo do programa de mestrado profissional em Administração da Fundação Dom Cabral e presidiu o Gife (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas), que atua na área de Investimento Social Privado.

Ex-secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, atua hoje como diretor-presidente do Instituto Cultural Vale.

Ivan Vilela

Ivan Vilela (Foto: Reprodução/Youtube)

Ivan Vilela é um virtuose da viola de dez cordas (viola caipira) e transita com naturalidade entre os contextos erudito e popular, sendo tanto um exímio instrumentista e compositor de complexas obras, quanto um reconhecido pesquisador e professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo.

Sua produção musical bebe de inúmeras fontes, indo de variados gêneros musicais das culturas populares – como o cururu – à música erudita, do Clube da Esquina aos Beatles, da canção popular à composição clássica. Conta com uma obra publicada: “Cantando a própria história: música caipira e enraizamento” (Edusp).

Jamil Chade

Jamil Chade (Reprodução/Rádio Brasil Atual)

Jornalista e escritor, Jamil Chade é correspondente na Europa há duas décadas e tem seu escritório na sede da ONU em Genebra. Com passagens por mais de 70 países, Chade vive na Suíça desde 2000.

É autor de sete livros, três dos quais foram finalistas do Prêmio Jabuti. O jornalista foi eleito duas vezes como o melhor correspondente brasileiro no exterior pela entidade Comunique-se. Chade é embaixador do Instituto Adus, conselheiro do Instituto Vladimir Herzog e membro da comissão de Liberdade de Expressão da OAB-SP.

Jeferson Tenório

Jeferson Tenório nasceu no Rio de Janeiro, em 1977. Radicado em Porto Alegre, é doutor em Teoria Literária pela PUC-RS. Foi colunista do jornal Zero Hora e Uol/Folha de S. Paulo até abril de 2023.

Foi professor visitante de literatura na Brown University, EUA. Teve textos adaptados para o teatro e contos traduzidos para o inglês e o espanhol.

É autor de Estela sem Deus (2018) e O avesso da pele (2020), que venceu o prêmio Jabuti e teve seus direitos vendidos para Portugal, Itália, Inglaterra, Canadá, França, México, Eslovaquia, Suécia, China, Bélgica e Estados Unidos.

João Candido Portinari

João Candido Portinari, na exposição Protinari Raroe, Brasília (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

João Candido Portinari é Ph.D. pelo Massachusetts Institute of Technology – MIT. Após se graduar em Engenharia de Telecomunicações na École Nationale Supérieure des Télécommunications em Paris, regressou ao Brasil em 1967 e se tornou professor na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

É fundador do Departamento de Matemática da PUC-Rio e seu diretor entre 1968 e 1970, Portinari também é reconhecido pelo Projeto Portinari, um esforço multidisciplinar que busca catalogar e democratizar informações sobre a vida e obra do pintor Candido Portinari.

João Candido acumulou inúmeras comendas e prêmios, incluindo o Prêmio Jabuti e a Ordem do Mérito Cultural, em reconhecimento ao seu trabalho acadêmico e cultural. Além disso, é cidadão-honorário em várias cidades brasileiras e na Itália.

João Carrascoza

João Anzanello Carrascoza é autor dos romances “O céu implacável”, “Inventário do azul” e “Trilogia do adeus”, além de livros de contos como “Aquela água toda” e “Tramas de meninos”.

Suas histórias foram traduzidas para o bengali, croata, espanhol, francês, inglês, italiano, sueco e tâmil.

Recebeu três vezes o prêmio Jabuti, quatro vezes o prêmio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, três vezes o prêmio da Fundação Biblioteca Nacional, o prêmio da APCA, da Cátedra Unesco e o Candango, além dos internacionais Radio France e White Ravens.

José-Manuel Diogo

Graduado em Engenharia Mecânica e com licenciatura em Jornalismo pela Universidade de Coimbra, José-Manuel Diogo exerceu seu papel no estabelecimento de parcerias internacionais da Global Media, resultando na criação da primeira plataforma global em língua portuguesa.

Além disso, completou o Programa de Alta Direção de Empresas da Aese e a pós-graduação em Gestão da Informação e Segurança. Com paixão pela literatura e língua portuguesa, dirigiu a comunicação de edições do festival Folio e criou o projeto “200 anos, 200 livros”.

Fundou o Instituto Cultural “Associação Portugal Brasil 200 anos” e é diretor da Câmara Luso-Brasileira de Comércio e Indústria. Como colunista semanal, suas reflexões são publicadas em renomados veículos de Portugal, Brasil e Angola.

Autor prolífico, escreveu sobre Steve Jobs e as agências secretas, enquanto atua como produtor cultural e consultor, focado em projetos nas áreas de cultura, comércio e tecnologia. Com um pé em cada lado do Atlântico, vive entre São Paulo e Lisboa.

Kakay

Nascido em Patos de Minas (MG), em 1957, Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, é um advogado criminalista brasileiro.

Graduado em Direito pela Universidade de Brasília (1981), é palestrante em diversos cursos e eventos por todo o País e autor de artigos jurídicos.

É colaborador da Comissão de Direitos Humanos da Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Distrito Federal e do Conselho Federal da Ordem; sócio-fundador do Escritório Almeida Castro – Advogados Associados; fundador do Movimento Antiterrorismo Penal; membro-fundador do Instituto de Garantias Penais (IGP); entre outros.

Lívia Sant’Anna Vaz

Livia Sant’Anna Vaz (Foto: Patrícia Souza/Sempre Um Papo)

Promotora de Justiça no Ministério Público da Bahia, doutora em Ciências Jurídico-Políticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (2022) e mestra em Direito Público pela Universidade Federal da Bahia (2006), a soteropolitana Lívia Sant’Anna Vaz, de 43 anos, é um dos nomes mais atuantes e combativos na luta pela igualdade racial no País.

Autora do livro “Cotas raciais”, entre outras obras, é casada e mãe de duas filhas, Isadora e Iara. Há oito anos atua como Promotora de Justiça de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa, Defesa das Comunidades Tradicionais e das Cotas Raciais do MP-BA.

Está entre as 100 pessoas de descendência africana mais influentes do mundo e tem sua trajetória jurídica marcada pela atuação em relação a temas como feminicídio, intolerância religiosa, combate ao racismo e ao sexismo e na luta para que as mulheres negras tenham amplo acesso à justiça e a espaços de poder e decisão.

Marcello Dantas

Marcello Dantas é um premiado curador interdisciplinar com ampla atividade no Brasil e no exterior. Trabalha na fronteira entre a arte e a tecnologia, produzindo exposições, museus e múltiplos projetos que buscam proporcionar experiências de imersão por meio dos sentidos e da percepção.

Nos últimos anos, esteve por trás da concepção de diversos museus, como o Museu da Língua Portuguesa e a Japan House, em São Paulo; Museu da Natureza, na Serra da Capivara, Piauí; Museu da Cidade de Manaus; Museu da Gente Sergipana, em Aracaju; Museu do Caribe; e o Museu do Carnaval, em Barranquilla, Colômbia.

Realizou exposições individuais de alguns dos mais importantes e influentes nomes da arte contemporânea, como Ai Weiwei, Anish Kapoor, Bill Viola, Christian Boltanski, Jenny Holzer, Laurie Anderson, Michelangelo Pistoletto, Studio Drift, Rebecca Horn e Tunga.

Foi também diretor artístico do Pavilhão do Brasil na Expo Shanghai 2010; do Pavilhão do Brasil na Rio+20; da Estação Pelé, em Berlim, na Copa do Mundo de 2006. Foi curador da Bienal do Mercosul, realizada em 2022, em Porto Alegre, e é atualmente curador do SFER IK Museo em Tulum, no México.

Formado pela New York University, Marcello Dantas é membro do conselho de várias instituições internacionais, mentor de artes visuais do Art Institute of Chicago e foi agraciado, em 2018, com a Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura brasileiro.

Márcia Kambeba

Marcia Kambeba (Reprodução)

Márcia Kambeba é escritora, poeta, compositora, educadora, tem cinco livros publicados de poesia, contos e infantil. De formação, tem mestrado em Geografia e faz doutorado em Estudos Linguísticos/UFPA.

Faz parte da Academia Formiguense de Letras, em Minas Gerais, e da Academia Internacional de Literatura Brasileira nos EUA. Também é roteirista e representou o olhar indígena na segunda temporada da série Cidade Invisível, produzida pela Netflix.

Junto a Rita Carelli e Murilo, roteirizou o espetáculo musical “Amazônias: ver a mata que te vê”.

Também é atriz, cantora e compositora de música indígena e amazônica. Performa suas composições e recita em sarau suas produções escritas, levando a arte como ato político, democrático e decolonial, além de contribuir com a educação e o humanismo nos espaços dentro e fora das aldeias.

Márcia Tiburi

Marcia Tiburi (Foto: Reproducao/TV Brasil)

Professora na Universidade Paris 8, na França, Marcia Tiburi é autora dos livros Filosofia prática, ética, vida cotidiana, vida virtual (Record, 2014), Feminismo em comum (Rosa dos Tempos, 2018), Complexo de vira-lata – Análise da humilhação brasileira (Civilização Brasileira, 2021), entre diversos outros títulos.

Graduada em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1991) e em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1996), é mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1994), doutora em Filosofia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999), com ênfase em Filosofia Contemporânea e fez pós-doutorado em Artes pelo Instituto de Artes da Unicamp.

Marco Lobo

Marco Lobo é um percussionista baiano, multi-instrumentista e autodidata. Iniciou sua carreira em Salvador e vive no Rio de Janeiro há mais de 30 anos. Durante muitos anos, integrou bandas de artistas consagrados da música nacional e internacional.

Com essa importante bagagem, em 2010 partiu para a carreira solo no Brasil e no exterior. Possui três CDs e um DVD lançados, ministra oficinas e workshops, cria e executa projetos musicais que fortalecem a música instrumental brasileira ao redor do mundo.

Marcos Assunção

Marcos Assunção (Foto: Divulgação)

Marcos Assunção é instrumentista e compositor sul-mato-grossense. É graduado em música pela UFMS e pós-graduado em Educação Musical. O jazz, choro, bossa nova, música erudita, música caipira e a regional são suas principais influências.

Gravou três álbuns autorais, sendo o 4.º álbum instrumental em duo com o percussionista baiano Marco Lobo. Já percorreu vários países com concertos e ministrando workshop e masterclass.

Lançou três livros com métodos inéditos: o “Viola brasileira, nos volumes 1, 2 e 3”, pela editora Life.

Ao expandir a viola caipira para inusitados horizontes sonoros e oportunizar o conhecimento resultante de um trabalho de mais de 20 anos com a música autoral, Marcos trabalha na concepção estética que enaltece a autenticidade, a singularidade e a contemporaneidade, revelando luminosos rumos para a música produzida no Brasil e no mundo.

Maria Ribeiro

Maria Ribeiro estudou Jornalismo antes de se dedicar à carreira artística. Em 1994, a carioca estreou na TV em uma participação no ‘Memorial de Maria Moura’. O primeiro papel fixo na TV veio com ‘História de Amor’, em 1995, em que viveu Bianca Moretti. Seguiu anos fazendo participações. Voltou a ter um papel fixo em uma produção em ‘A Escrava Isaura’, em 2004. Depois disso fez ainda ‘Prova de Amor’ e ‘Império’. Lançou seu primeiro livro, “Trinte e oito e meio”, em 2015. A obra reúne crônicas, reflexões e desabafos com textos autobiográficos. Se destacou como apresentadora do Saia Justa, de 2013 a 2016.

Mariana Paz

Artista plástica e escritora, autora de três livros de poesia , “Verbo do rio”, “A matéria mais suja do dia “ e “Ar aberto”, Mariana Paz vive e trabalha em Belo Horizonte.

Paloma Jorge Amado

Paloma Jorge Amado é uma escritora de crônicas e ilustradora de livros brasileira nascida em Praga, República Tcheca. É membro do Conselho da Fundação Casa de Jorge Amado desde sua criação em 1986, onde foi Presidente por dois anos, de 2001 a 2003. Na Unesco, em Paris, coordenou a Coleção Unesco de Obras Representativas, no Setor do Livro, por 4 anos. Trabalhou com política na Presidência da República, quando foi assessora internacional e assessora parlamentar, durante o governo do Presidente José Sarney. Pesquisadora de gastronomia, em especial da relação gastronomia e literatura, desde 1986, publicou três livros, sendo dois deles a partir de pesquisa sobre a obra de Jorge Amado. Participa de congressos e feiras gastronômicas, tem dado aulas de Culinária Brasileira na Escola Técnica de Gastronomia, de Cartagena de Índias, na Colômbia, em 2005; e de Culinária Baiana, Universidad El Claustro, na cidade do México, em 2006.

Paula Pimenta

Paula Pimenta nasceu em Belo Horizonte (MG), formou-se em Publicidade pela PUC Minas, estudou música na UEMG e Escrita Criativa em Londres. Além de escritora em tempo integral, é compositora e já deu aulas de violão e técnica vocal. Paula ficou conhecida pelo público em 2008, ao lançar o primeiro livro da série “Fazendo meu filme”, que possui mais de 800 mil exemplares vendidos. Em 2011, lançou o primeiro volume de “Minha vida fora de série”, que conta com quatro volumes lançados. Seus livros já foram publicados na Espanha, em Portugal, na Itália e em toda a América Latina. Paula foi escolhida pela revista Época como um dos 100 brasileiros mais influentes em 2012 e, em 2014, foi a autora que mais vendeu livros no Brasil, segundo o ranking da PublishNews. O número de vendas de suas obras já ultrapassou a marca de dois milhões de exemplares.

Pedro Drummond

Filho dos escritores Maria Julieta Drummond de Andrade e Manuel Graña Etcheverry, Pedro Augusto Graña Drummond nasceu em Buenos Aires em 1960.  Em 1980, mudou-se para Ouro Preto, onde frequentou aulas na Faop.

Depois passou a residir no Rio de Janeiro, onde trabalhou na Editora José Olympio, frequentou diversas oficinas de desenho, pintura (Maria Thereza Vieira), escultura (Haroldo Barroso) e aulas de teatro (Maria Clara Machado).

Trabalhou como apicultor, artista visual, escultor, cenógrafo, web designer e produtor de audiolivros. Atuou também como produtor cultural durante as comemorações do Centenário Drummond em 2002: nos dois fóruns “Itabira Século XXI – Centenário Drummond” e em outros eventos que celebraram a data.

Desde 1987, é curador do acervo e do legado literário de Carlos Drummond de Andrade. Organizou várias coletâneas de CDA, como Quando é dia de futebol, Declaração de amor, Receita de ano novo e Uma forma de saudade. Atualmente dedica-se ao trabalho artístico e à curadoria de exposições drummonianas como Drummond: fala, fala, fala (2018) e Drummond: vida em obra, ambas mostras para Itabira.

Raquel Cané

Raquel Cané nasceu em Santa Fé, Argentina, em 1974. Estudou Design Gráfico na Universidad Nacional del Litoral. Atuou como asistente de direção de arte na revista Rolling Stone e como directora na editora Ediciones B.

É designer de capas de livros para Penguin Random House e autora dos livros ilustrados Sou eu; Nina; El señor de los sueños; Sopa; El libro del miedo; Calesita; e Barba Azul; e dos livros de poemas Cartas a H.; El aprendizaje; Palabras elementales; e Piedra. Ilustrou os livros Cómo nacieron las estrelas, La vida íntima de Laura e Casi de verdade, de Clarice Lispector; O elefante, O mundo é grande, de Carlos Drummond de Andrade; Ana y la gaviota, de Carolina Esses; Mara, de Paula Bombara, entre otros. É mãe de Panchi y Serena.

Rejane Dias

Rejane Dias é formada em Letras e Comunicação Social. Ela fundou, em 1997, a Autêntica Editora, em Belo Horizonte, que deu origem ao Grupo Editorial Autêntica, um dos principais do mercado brasileiro. Atualmente, ela é Diretora Executiva do Grupo Editorial Autêntica.

Ricardo Cambraia

Ricardo Cambraia, natural de Campo Belo (MG), é conhecido nas redes sociais como “O Palindromista”. Seu livro de estreia foi finalista do Prêmio Candango de Literatura. É membro fundador da Liga Ágil – Associação Brasileira de Palindromistas. É graduado em História pela UFMG e servidor público aposentado.

Ricardo Prado

Carioca, regente e compositor, Ricardo Prado esteve sempre dedicado a suas duas outras paixões: literatura e educação. Ele dirigiu a Escola de Música Villa-Lobos – a maior do País –, além de outras instituições artísticas e culturais.

Seus dois primeiros romances, “Leo e as caixas de música” e “Leo e o mistério da revolução”, foram adotados por redes públicas de ensino em todo o Brasil, e pelo PNLD – Plano Nacional do Livro Didático.

Desde 2018, prepara um ambicioso projeto literário que tem como personagens os três maiores compositores brasileiros: José Maurício Nunes Garcia (1767-1830), Carlos Gomes (1836-1896) e Heitor Villa-Lobos (1887-1959).

Ricardo Ramos Filho

Ricardo Ramos Filho é escritor, professor de Literatura e orientador literário. Graduado em Matemática pela PUC-SP e doutor em Letras pela USP, ministra cursos e oficinas.

É presidente da União Brasileiras de Escritores (UBE) e, como sócio-proprietário da Ricardo Filho Eventos Literários, atua como produtor cultural.

Publicou vários títulos infantis e juvenis, como Computador sentimental (1992), vencedor do Prêmio Adolfo Aizen, O livro dentro da concha (2011), selecionado para o catálogo FNLIJ para a Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha em 2012, Feiticeira (2014) e Maria vai com poucas (2018), além de livros adultos, como Conversa comigo (2019), de crônicas.

Roberto Corrêa

Roberto Corream (Reprodução: Facebook0

Roberto Corrêa é um dos virtuoses da viola, ou viola de arame, como ele gosta de chamar. Neto de violeiro, Roberto descobriu sua vocação quando já era formado em Física.

Instrumentista, compositor requintado, professor e pesquisador das tradições populares do Cerrado brasileiro, Roberto Corrêa difunde a viola de arame e a viola-de-cocho em várias partes do mundo.

É doutor em Musicologia pela ECA/USP, com a tese “Viola caipira: das práticas populares à escritura da arte” (2014), além de comendador da Ordem do Mérito Cultural. Publicou de forma independente os livros “Viola caipira”, “A arte de pontear viola”, “Viola caipira: das práticas populares à escritura da arte” e “Viola caipira: das práticas populares à escritura da arte”.

Rodrigo Lacerda

Rodrigo Lacerda nasceu em 1969, no Rio de Janeiro. Escritor, tradutor e editor, é autor dos seguintes livros: O mistério do leão rampante (novela, 1995, prêmio Jabuti e prêmio Certas Palavras); A dinâmica das larvas (novela, 1996); Fábulas para o séc. XXI (livro infantil, 1998); Tripé (contos, 1999); Vista do Rio (romance, 2004, finalista dos prêmios Zaffari & Bourbon, Portugal Telecom e Jabuti); O fazedor de velhos (romance juvenil, 2008, prêmio da Biblioteca Nacional, prêmio Jabuti, prêmio da FNLIJ); Outra vida (romance, 2009, prêmio da Academia Brasileira de Letras, segundo lugar nos prêmios da Biblioteca Nacional e Portugal Telecom).

E também de A república das abelhas (romance, 2013, finalista dos prêmios Portugal Telecom e São Paulo 2014); Hamlet ou Amleto? Shakespeare para jovens curiosos e adultos preguiçosos (juvenil, 2015, prêmio Jabuti); Todo dia é dia de apocalipse (juvenil, 2016, finalista do prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA) e Reserva natural (contos, 2018, prêmio da APCA, finalista dos prêmios Jabuti e Rio de Janeiro de Literatura).

Mais recentemente, lançou O fazedor de velhos 5.0 (juvenil, 2020). Como tradutor, verteu para o português autores como William Faulkner, Alexandre Dumas, Raymond Carver, H.G. Wells, William Shakespeare, entre outros, tendo recebido o prêmio Jabuti de Melhor Tradução de Língua Francesa, em 2009, e de Melhor Tradução, em 2011.

Trabalhou em algumas das mais importantes editoras do Brasil, como a Nova Fronteira, a Editora da Universidade de São Paulo, a Cosac Naify e a Zahar. Atualmente é editor de projetos especiais na Record. É doutorado pela Universidade de São Paulo em Teoria Literária e Literatura Comparada. Mora em São Paulo.

Rosa Freire d’Aguiar

Rosa Freire d’Aguiar nasceu no Rio de Janeiro e formou-se em jornalismo. Nos anos 1970 e 1980 foi correspondente em Paris das revistas Manchete e IstoÉ. Retornou ao Brasil em 1986 e desde então trabalha no mercado editorial, como tradutora e editora.

Traduziu mais de cem títulos nas áreas de literatura e ciências humanas, do francês, espanhol e italiano. Entre os autores traduzidos, Montaigne, Céline, Balzac, Lévi-Strauss, Italo Calvino, Marcel Proust.

Recebeu os prêmios de tradução União Latina de Tradução Científica e Técnica (2001) por O universo, os deuses, os homens, de Jean-Pierre Vernant (Companhia das Letras), o Jabuti (2009) pela tradução de A elegância do ouriço, de Muriel Barbery (Companhia das Letras), e o Paulo Rónai da Biblioteca Nacional (2019) por Bússola, de Mathias Énard (Todavia).

Sérgio Abranches

O sociólogo, cientista político e escritor Sérgio Abranches nasceu em Curvelo, em 1949. É bacharel e mestre em Sociologia pela Universidade de Brasília (UnB), mestre e doutor (PhD) em Ciência Política pela Universidade Cornell (EUA).

Escreveu os ensaios “No tempo dos governantes incidentais” (Companhia das Letras, 2020), “Presidencialismo de coalizão — Raízes e evolução do modelo político brasileiro” (Companhia das Letras, 2018) – Finalista do Prêmio Jabuti na categoria Ensaio/Humanidades, e “A Era do Imprevisto — A Grande Transição do Século XXI” (Companhia das Letras, 2017) – Vencedor do Prêmio Literário Nacional PEN Clube do Brasil em 2018.

É também autor dos romances “O pelo negro do medo” (Record, 2012), “Que mistério tem Clarice” (Biblioteca Azul/Globolivros, 2014) e “O intérprete de borboletas” (Record, 2022).

Silvana Gontijo

Silvana Gontijo é escritora, diretora de arte, consultora de moda, desenhista industrial, cenógrafa, jornalista, roteirista. Está à frente do planetapontocom, uma organização que busca soluções para a educação de crianças e jovens por meio de experiências divertidas e prazerosas.

Simone Paulino

Simone Paulino é jornalista, escritora, editora. Mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo (USP), escreveu vários livros, entre eles, “Abraços negados em retratos” (2019), “Como Clarice Lispector pode mudar sua vida” (2017) e “O sonho secreto de Alice (2013).

Participou das antologias de contos “Grafias Urbanas, Histórias Femininas, Olhar Paris e Escrever Berlim”. Em 2015, criou a Editora Nós, que conta com um catálogo de mais de 100 títulos de literatura nacional e estrangeira. E em 2023, o selo pequeNÓS, dedicado aos livros para a infância e a Nossa Éditions, na França.

Trudruá Dorrico

Trudruá Dorrico pertence ao povo Makuxi. Doutora em Teoria da Literatura na PUCRS, é escritora, artista, palestrante e pesquisadora de literatura indígena. Venceu em 1.º lugar o concurso Tamoios/FNLIJ/UKA de Novos Escritores Indígenas em 2019. Administradora do perfil @leiamulheresindigenas no Instagram.

Curadora da I Mostra de Literatura Indígena no Museu do Índio (UFU). Autora da obra “Eu sou Macuxi e outras histórias” (Caos e Letras, 2019). Curadora do FeCCI – I Festival De Cinema Indígena, Brasília (2022). Foi residente no Cité Internationale des Arts, Paris (2023).

Atualmente está no pós-doutorado do Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação Emergentes e em Consolidação PDPG – Pós-Doutorado Estratégico/UFRR (2023-2024).

Wagner Schwartz

Wagner Schwartz nasceu em Volta Redonda, Rio de Janeiro. Formado em Letras pela Universidade Federal de Uberlândia, participou de grupos de pesquisa e experimentação coreográfica na América do Sul e na Europa.

Recebeu o prêmio APCA (2012) de “Melhor projeto artístico” por Piranha, e foi selecionado pelo programa Rumos Itaú Cultural Dança (2000, 2003, 2009 e 2014).

Recentemente, foi residente da Cité Internationale des Arts, em Paris, premiado pelo programa Fundação Daniel e Nina Carasso. Pela Nós, publicou Nunca juntos mas ao mesmo tempo. Vive em Paris.

Sobre o Flitabira

Criado pelo jornalista Afonso Borges – que é também o idealizador do Festival Literário de Araxá (Fliaraxá) e do Sempre um Papo –, o Flitabira realizará sua terceira edição entre os dias 31 outubro e 5 de novembro de 2023, celebrando 121 anos de nascimento do poeta Carlos Drummond de Andrade. As atividades acontecem tanto de forma presencial, na Praça do Centenário, quanto on-line, pelo canal no YouTube do Festival.

O Flitabira tem o patrocínio anual do Instituto Cultural Vale, via Lei de Incentivo à Cultura, a Lei Rouanet, do Ministério da Cultura, com o apoio da Prefeitura de Itabira e União Brasileira de Escritores – UBE.

Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso País, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa.

São mais de 300 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal em execução em 2023. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Rouanet, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está. Visite o site do Instituto Cultural Vale: institutoculturalvale.org.

Serviço

III Flitabira – Festival Literário Internacional de Itabira
De 31 de outubro a 5 de novembro
Local: Circuito Cultural do Centro Histórico – Itabira-MG
Informações: www.flitabira.com.br

 

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2 Comentários

  1. Estou internado aqui no HNSD com um Holter dependurado no peito pra ver se o coração não anda “batendo desigual” e me apresentam uma programação dessa. Acho que o exame vai acusar as batidas mais fortes que estão até estufada meu peito. Ps. Só não aplaudo a senhora Carmem Lúcia pela mesquinharia como ela tratou a primeira presidente eleita do Brasil, a PRESIDENTA DILMA .

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