Projeto Cidade Viva impacta mais de 6 mil pessoas e leva arte e empreendedorismo aos bairros populares de Itabira
Fotos: Divulgação
Com arte nas ruas, protagonismo nas escolas e inclusão nas periferias, projeto do Instituto Lukinha DDG promove cidadania ativa e novas perspectivas para a juventude itabirana
O primeiro semestre de 2025 foi de efervescência criativa e transformação social em Itabira. O responsável? O projeto Cidade Viva, idealizado e executado pelo Instituto Lukinha DDG.
Com ações espalhadas por bairros populares, escolas públicas, comunidades rurais, quilombolas e tradicionais, a iniciativa atingiu mais de 6 mil pessoas diretamente, promovendo cultura, empreendedorismo, educação e sustentabilidade como ferramentas de empoderamento e mobilização social.
Protagonismo juvenil e mentalidade empreendedora
Ao longo de seis meses, o Cidade Viva marcou presença em 14 escolas públicas de Itabira, realizando 38 sessões de palestras, talks e oficinas com foco em temas como economia criativa, inovação, cultura periférica, empreendedorismo e a jornada ‘zero to hero’ nos negócios.
As ações foram pensadas para despertar o senso de identidade e pertencimento da juventude, valorizando narrativas locais e fortalecendo o protagonismo estudantil.
“A gente não foi só pra ouvir, mas pra pensar em como transformar nossas próprias histórias em oportunidades. Foi tipo uma faísca que acende dentro”, relata Ana Clara Ferreira, aluna participante do projeto na Escola Estadual Mestre Zeca Amâncio.

Sarau, arte de rua e identidade cultural
Um dos pontos altos do semestre foi a ocupação cultural da praça Acrísio de Alvarenga, no centro de Itabira, com duas potentes edições do Sarau Essência, um evento que se consolidou como espaço de expressão urbana e diálogo comunitário.
Na ocasião, artistas independentes, coletivos culturais e juventudes periféricas se encontraram para recitar poesia, exibir grafite ao vivo, dançar, improvisar e se reconhecer.
“A periferia tem voz, tem arte e tem potência criativa. A gente não quer só acesso à cultura, queremos produzir, ocupar e transformar”, destaca o produtor cultural Lucas Henrique, o Lukinha DDG, idealizador do projeto.

Grafite nas escolas: estética, pertencimento e legado
Além dos conteúdos formativos, o Cidade Viva realizou oficinas práticas de graffiti, nas quais estudantes aprenderam técnicas e fundamentos da arte urbana e colaboraram na criação de murais artísticos em suas escolas, com cada participante celebrando a identidade, os símbolos e a história daquela comunidade escolar.
“Foi incrível ver o muro da escola virar arte feita por nós. Agora a gente entra e sente orgulho, parece que a escola fala com a gente”, comenta João Pedro, aluno da Escola Municipal Professora Didi Andrade.
ODS, ESG e Consciência Ambiental

O projeto foi guiado por uma abordagem transversal de sustentabilidade, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e aos princípios do ESG (Ambiental, Social e Governança).
Por meio de rodas de conversa, vivências ecológicas e desafios criativos, os participantes foram convidados a refletir sobre temas como economia circular, consumo consciente e os 5Rs (Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar).
“Nossa missão é ampliar o olhar das pessoas para o cuidado com o território, com o meio ambiente e com as relações humanas. A sustentabilidade precisa estar presente na cultura, nas decisões e nas atitudes cotidianas”, reforça Lukinha DDG.
Alcance e continuidade
O Cidade Viva encerra este primeiro semestre com um saldo expressivo de ações realizadas, mas principalmente com impactos intangíveis: autoestima fortalecida, talentos revelados, vínculos comunitários reativados e uma nova geração de jovens com acesso a oportunidades antes invisibilizadas.
“O Cidade Viva é mais do que um projeto. É um movimento que nasce da periferia, ocupa os espaços e transforma realidades por meio da arte, da educação e da valorização da nossa gente”, afirma Lukinha DDG.

Realização e parcerias
O Cidade Viva Graffiti Festival integra as contrapartidas do Programa Nacional Aldir Blanc (PNAB), com execução do Instituto Lukinha DDG em parceria com a Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade, Prefeitura Municipal de Itabira, Ministério da Cultura e Governo Federal.
O Instituto já se mobiliza para as próximas edições do projeto, reforçando seu compromisso com a valorização da cultura local, o fortalecimento de identidades comunitárias e o desenvolvimento humano em Itabira e regiões vizinhas.
Um dos pontos altos do semestre foi a ocupação cultural da praça Acrísio de Alvarenga, no centro de Itabira, com duas potentes edições do Sarau Essência, um evento que se consolidou como espaço de expressão urbana e diálogo comunitário.
Na ocasião, artistas independentes, coletivos culturais e juventudes periféricas se encontraram para recitar poesia, exibir grafite ao vivo, dançar, improvisar e se reconhecer.
“A periferia tem voz, tem arte e tem potência criativa. A gente não quer só acesso à cultura, queremos produzir, ocupar e transformar”, destaca o produtor cultural Lucas Henrique, o Lukinha DDG, idealizador do projeto.
Grafite nas escolas: estética, pertencimento e legado
Além dos conteúdos formativos, o Cidade Viva realizou oficinas práticas de graffiti, nas quais estudantes aprenderam técnicas e fundamentos da arte urbana e colaboraram na criação de murais artísticos em suas escolas, com cada participante celebrando a identidade, os símbolos e a história daquela comunidade escolar.
“Foi incrível ver o muro da escola virar arte feita por nós. Agora a gente entra e sente orgulho, parece que a escola fala com a gente”, comenta João Pedro, aluno da Escola Municipal Professora Didi Andrade.
ODS, ESG e Consciência Ambiental
O projeto foi guiado por uma abordagem transversal de sustentabilidade, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e aos princípios do ESG (Ambiental, Social e Governança).
Por meio de rodas de conversa, vivências ecológicas e desafios criativos, os participantes foram convidados a refletir sobre temas como economia circular, consumo consciente e os 5Rs (Repensar, Recusar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar).
“Nossa missão é ampliar o olhar das pessoas para o cuidado com o território, com o meio ambiente e com as relações humanas. A sustentabilidade precisa estar presente na cultura, nas decisões e nas atitudes cotidianas”, reforça Lukinha DDG.
Alcance e continuidade
O Cidade Viva encerra este primeiro semestre com um saldo expressivo de ações realizadas, mas principalmente com impactos intangíveis: autoestima fortalecida, talentos revelados, vínculos comunitários reativados e uma nova geração de jovens com acesso a oportunidades antes invisibilizadas.
“O Cidade Viva é mais do que um projeto. É um movimento que nasce da periferia, ocupa os espaços e transforma realidades por meio da arte, da educação e da valorização da nossa gente”, afirma Lukinha DDG.
Realização e parcerias
O Cidade Viva Graffiti Festival integra as contrapartidas do Programa Nacional Aldir Blanc (PNAB), com execução do Instituto Lukinha DDG em parceria com a Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade, Prefeitura Municipal de Itabira, Ministério da Cultura e Governo Federal.
O Instituto já se mobiliza para as próximas edições do projeto, reforçando seu compromisso com a valorização da cultura local, o fortalecimento de identidades comunitárias e o desenvolvimento humano em Itabira e regiões vizinhas.
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