Itabira tem repescagem no sábado para doses de reforço contra a Covid-19 na Policlínica Municipal de Saúde. Saiba quem deve tomar

Imagem: Pfizer/Reprodução

Embora esteja sob controle, a pandemia com o novo coronavírus não acabou. Daí que é preciso estar atento e completar o esquema vacinal recomendado pelas autoridades em saúde, para não pegar o vírus com as suas mutações e agravos à saúde.

Para os que têm mais de 40 anos e que ainda não tomaram a terceira dose, e ainda para os que têm mais de 18 anos e não receberam a terceira dose contra a Covid-19, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) convoca para a repescagem, no sábado (24), no horário das 8h às 13h, na Policlínica Municipal (rua Luiz Ventura, 75 – Vila Piedade).

A repescagem contempla a todos nessas faixas etárias que estejam com o esquema vacinal incompleto, independentemente dos imunizantes que tenham tomados (CoronaVac, AstraZeneca, Pfizer ou Janssen), lembrando que o intervalo entre as duas doses é de 40 dias.

Para a diretora de Vigilância Epidemiológica, Ariana Gabriela Ribeira Duarte, é de suma importância completar o esquema vacinal, para todos ficarem livres da doença que ainda é ameaça à saúde pública.

“As pessoas que não completaram o esquema de proteção se expõem a riscos de desenvolver formas graves da doença. Isso é mais preocupante, principalmente, para os grupos de idosos e imunossuprimidos. É preciso incentivar as pessoas a se vacinarem para proteger a população”, adverte.

De acordo com o Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunização (SI-PNI), Itabira vacinou 93% do público-alvo com a primeira dose, 92% com a segunda dose, 78% com a terceira dose e 50% com a quarta dose.

Ariana Gabriela ressalta ainda que as pessoas que tomaram uma dose da vacina Janssen devem completar o esquema vacinal com as demais doses de reforço.

“Inicialmente havia o entendimento de que apenas uma dose da vacina Janssen seria suficiente para garantir a imunização, mas o Ministério da Saúde determinou que são necessárias todas as demais doses para assegurar a imunização completa”, explica a epidemiologista.

 

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