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    Brasil é mais uma vez excluído da reunião do G7 enquanto a Argentina é convidada

    viladeutopiaBy viladeutopia3 de junho de 2022Nenhum comentário
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    Olaf Sholz, chanceler alemão, não quer ver Bolsonaro no encontro do G7

    Foto: Michael Sohn/EPA

    Rafael Jasovich

    Na quarta-feira (1º), o chanceler alemão Olaf Scholz, anunciou os países convidados para a próxima reunião do G7 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo), que será realizada na Alemanha nos dias 18 a 20 de maio.

    Scholz oficializou o convite para que o presidente argentino, Alberto Fernández, participe da próxima cúpula do grupo, marcada para o fim do mês, na Baviera.

    Fernández será o único líder latino-americano do evento, que pelo terceiro ano consecutivo deixa o Brasil de fora. Senegal, África do Sul, Índia e Indonésia também foram chamados.

    O convite a Fernández já havia sido confirmado por porta-vozes do governo alemão há cerca de um mês. Não há um critério claro para a escolha dos convidados, que cabe ao país-sede.

    Há três semanas, Fernández fez uma viagem à Europa, onde se encontrou com autoridades germânicas, francesas e britânicas. Eles discutiram, entre outros assuntos, o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul.

    O convite a líderes de países em desenvolvimento é um hábito da cúpula, servindo não só de aceno político, mas também como uma forma de o G7 ouvir as ponderações dessas nações.

    Em 2019, no primeiro ano da gestão de Jair Bolsonaro, em encontro sediado em Biarritz, na França, a lista de convidados dos franceses tinha Índia, África do Sul, Burkina Faso, Egito, Ruanda, Senegal e Espanha. A única nação latino-americana convidada foi o Chile.

    Em 2021, a cúpula do G7 teve como país-sede o Reino Unido. Boris Johnson chamou África do Sul, Índia, Coreia do Sul e Austrália.

    Já o Brasil tem ficado cada vez mais isolado e é permanentemente cobrado pela destruição do meio ambiente, pelas posições esdrúxulas contra a ciência no tratamento da pandemia e pelas políticas contra os povos originários.

    Daí que consequências econômicas já se fazem sentir e devem piorar nos próximos meses.

    *Rafael Jasovich é jornalista e advogado, ativista da Anistia Internacional.

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