Maíra Baldaia faz turnê de estreia do seu novo álbum Obí
Fotos: Divulgação/Roxie
O show traz o repertório de Obí, o disco traz duas facetas da artista, que divide o trabalho em “Lado A – Amor e Pele” e “Lado B – Revolução e Destino”. O lançamento aconteceu 28 de março nas plataformas de música e a artista segue com a turnê de lançamento que começou em abril.
Maíra baldaia anuncia os próximos shows da turnê de estreia do álbum: após ter sido lançado no MIMO Festival, em Itabira, em maio e, no Centro Cultural Unimed-BH Minas em abril, o show “Obí” já foi apresentado em Santa Rita do Sapucaí (Festival Hacktown, nessa quinta-feira (1&), Belo Horizonte (Sesc Palladium, na sexta-feira (18).
A artista segue em turnê em Montes Claros (Festas de Agosto – 20/08 – domingo), Birigui (Sesc Birigui – 22/09 – sexta-feira) e São Paulo (Sesc Belenzinho – 23/09 – sábado).
Para ingressos e mais informações acesse a biografia no perfil da artista no Instagram (https://www.instagram.com/mairabaldaia/).
OBÍ | ouça em: https://ffm.to/mairabaldaiaobi
A cantora e compositora Maíra Baldaia apresenta seu novo álbum visual duplo, “Obí”, acompanhada de uma banda formada por mulheres instrumentistas.
Contemplando duas faces da artista com o “Lado A – Amor e Pele” e o “Lado B – Revolução e Destino”, o terceiro disco da cantora foi lançado no dia 28 de março nas plataformas de música pelos selos Natura Musical e Alá Comunicação e Cultura, com patrocínio do edital Natura Musical através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura/ Governo de Minas Gerais.
“Obí” traz um retrato de Maíra Baldaia despida, irreverente e multifacetada, que encontrou no afro pop mineiro e brasileiro as batidas e levadas que permeiam a sua ancestralidade em essência.
“Ofereço Obí para todas as mulheres que me fizeram aprender pela fé, pelo amor ou pela dor o que é estar viva e livre, pois o futuro é feminino, o presente é mulher e a liberdade é o sorriso de uma irmã preta”, acredita Maíra Baldaia.
A nova aposta da Natura Musical traz, nesse disco, as diversas possibilidades do olhar de uma mulher do agora, descendente das matrizes africanas e indígenas, enfatizando os feminismos (sobretudo o negro) em sua poética, além de mirar e vivenciar um presente/ futuro próspero e abundante para as mulheres, sobretudo as mulheres pretas.
O álbum carrega uma diversidade de temas, timbres, ritmos e cores e traz a profusão do axé dos corpos livres que dançam e brindam sua sensualidade terrena com a espiritualidade ancestral, provocando uma reflexão. “Obí” traz de forma dançante e leve o direito ao amor como algo revolucionário!
Com a produção musical assinada por Guilherme Kastrup (13 faixas) e Rapaz do Dread (1 faixa), direção musical da própria Maíra Baldaia e arranjos-base de Verônica Zanella e Débora Costa, “Obí” chega com 14 faixas, sendo 12 autorais e duas releituras como “Dê um rolê” dos Novos Baianos Moraes e Galvão e “Dança” de Chico César.
Baldaia também convidou nomes como Djonga para somar na faixa “Ogum e as Ayabás”, Marissol Mwaba na faixa “Preta Amar” e Rapaz do Dread na canção “Agô Obí”.
Sobre Maíra Baldaia
Maíra Baldaia é cantora, compositora, atriz e tamborzeira. Ela é uma das vozes potentes das cenas da nova mpb brasileira e afro pop mineira, além de ser uma das representantes da boa e nova safra de cantautores do Brasil.
Atualmente, circula com o show “OBÍ”, fruto de seu álbum visual duplo recém-lançado pela Natura Musical em parceria com o selo Alá.
“Obí” de Maíra Baldaia foi selecionado pelo programa Natura Musical, através do Edital 2021, ao lado de nomes como Jup do Bairro, Kaê Guajajara, Elisa Maia e Mostra Pankararu de Música.
Ao longo de 17 anos, a Natura Musical já ofereceu recursos para mais de 150 projetos no âmbito nacional, como Lia de Itamaracá, Mariana Aydar, Jards Macalé e Elza Soares.
“Nós acreditamos no impacto transformador que a música pode ter no mundo. E os artistas, bandas e projetos de fomento à cena selecionados pelo edital Natura Musical têm essa potência de mobilizar o público na construção de um mundo mais bonito, cada vez mais plural, inclusivo e sustentável”, afirma Fernanda Paiva, Head of Global Cultural Branding.
