Fora Bolsonaro é a palavra de ordem da manifestação de sábado (19) em Itabira, em frente à rodoviária

Itabira, enfim, vai participar da convocação nacional para o ato público Fora Bolsonaro, no sábado (15), a se realizar em todo o país. Na terra de Drummond, o ato terá concentração, com distanciamento, a partir de 9h, em frente à Rodoviária.

O ato público de Itabira, em repúdio à política negacionista de Jair Bolsonaro (sem partido), está sendo organizado por movimentos sociais, sindicatos e sociedade civil itabirana, de diferentes segmentos.

Na pauta da manifestação está a reivindicação pela aceleração da campanha de vacinação que salva vidas e põe fim ao genocídio, a defesa do auxílio emergencial digno, e pelo fim dos cortes na educação.

Para o evento, há a preocupação em manter o distanciamento entre os manifestantes durante o ato público, com a obrigatoriedade do uso de máscara, que é para garantir a segurança sanitária.

Após a concentração em frente a rodoviária, a manifestação seguirá em filas, com distanciamento de dois metros entre os manifestantes, pela avenida João Pinheiro, além de promover distribuição de máscaras pff2 e a aplicação de álcool em gel.

A organização solicita que, em caso de sintomas da Covid-19, a pessoa fique em casa e se junte às manifestações pelas redes sociais.

E reitera para que todos os que irão ao ato respeitem as medidas de segurança sanitária, antes, durante e após a manifestação pública.

Para garantir o cumprimento desses protocolos, membros da organização insistirão na recomendação que é válida para todos os manifestantes.

Afinal, o ato é pela defesa da vida ameaçada pela pandemia, pela disponibilidade imediata de vacinas para toda a população e pelo fim daquilo que os manifestantes chamam de “necropolítica de Bolsonaro”.

Trata-se, portanto, de uma manifestação pelo fim da miséria agravada pela política neoliberal do ministro Paulo Guedes, o posto Ipiranga dos banqueiros e dos grandes rentistas, que agrava o desemprego e a morte de muitos brasileiros pela pandemia e pela fome decorrente da desassistência do governo federal.

“Em pouco mais de 140 dias da campanha de vacinação, apenas 11% da população já receberam as duas doses do imunizante, o que escancara o desdém do Governo Federal, fazendo necessária a luta pela vacinação em massa”, defendem os organizadores do ato público de Itabira.

Participam também da organização do protesto o Comitê Popular dos Atingidos pela Mineração, Itabira Antirracista, Mulheres na Praça, Cáritas Diocesanas, SindUTE Subsede Itabira, SintUnifei, Unidade Classista, PSTU, PCB, UJC e Brigadas Populares.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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